Você já parou pra pensar o quanto de coisas que você acumula ao longo da vida? Quanta coisa você compra por impulso, por causa da promoção ou porque naquele momento você precisava de uma válvula de escape?
Pois é, todos sabemos que os recursos do nosso planeta não são renováveis e estão cada vez mais escassos, e o que podemos fazer para brecar um pouco disso tudo e deixar pelo menos um resquício de Terra para a galera que vem depois de nós?
É aí que nós entramos, que entra um termo novo chamado Consumo Colaborativo
Com a crise mundial, muita gente voltou os olhos para dentro de casa e resolveu fazer moeda com o que tinha lá entulhado, foi assim que surgiu o Consumo Colaborativo, mas ele não foi inventado, já existia antes do dinheiro lá, na Idade Média, onde que produzia trocava o que tinha de sobre por bens de consumo que estava precisando.
Na Europa e EUA, aconteceu a mesma coisa, sem grana, com a economia afundando, mas o desejo de ter algo não acaba, sou mulher e sei disso, e assim iniciaram-se as feiras de trocas, tudo que sobrava a galera ia trocando ou alugando, por exemplo, uma furadeira que seu vizinho precisa, você a aluga por algumas horas, já roupas, sapatos, coisas que temos aos montes e que não usamos, eles são trocados.
Essa premissa veio parar aqui no Brasil, e em vários estados essas feiras já acontecem, é o caso dos nossos encontros, onde as mulheres trocam o que não usam mais e saem felizes e contentes com roupas novas, nosso último encontro foi prova disso, roupas lindas foram usadas na balada daquele sábado mesmo, mas em outros corpos.
Como disse uma de nossa participantes no último encontro, é uma forma de consumo inteligente, que faz como que você tenha coisas novas sem gastar nada e ainda preserva um pouquinho do nosso planeta, que anda precisando tanto da nossa ajuda.
E aí, vamos trocar?
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